Este é um artigo da série Primeiros Passos que procura falar de tecnologia da forma mais simples possível.
“O” primeiro passo para quem quer automatizar seu armazém é decidir qual(is) tecnologia(s) escolher.
As opções são várias e todas possuem pontos fortes e fracos. Não há solução perfeita e sempre haverá o que os americanos chamam de trade off: o que se perde quando se opta por um caminho ao invés do outro.
A nossa recomendação é usar coletores de dados, porque são soluções acessíveis e que não demandam investimentos maciços de longo prazo: se amanhã você precisar readequar seus depósitos, aumenta-los ou diminui-los, basta tirar ou colocar Access Points e, eventualmente alguns ajustes de sistema e servidores.
Basicamente as classes, os tipos, de opções são:
tecnologia | prós | contras |
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Papel A forma mais antiga e menos tecnológica. O operador anota tudo em papel e depois digita em um computador. Cada vez menos usada. |
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Coletor de Dados A mais usada no Brasil por depósitos médios ou grandes. Geralmente apresenta melhor custo benefício. Permite readequar-se rapidamente conforme você precisa expandir ou diminuir a operação. Você pode usar coletores de dados em toda a sua operação ou parcialmente: pode, por exemplo, fazer a lista de retirada (picking list) em papel e a conferência com coletores de dados. |
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Robôs Há vários tipos como transelevadores, empilhadeiras automáticas ou robôs de transporte como os usados pela Amazon. É o tipo de solução mais rápido e confiável mas o custo de implantação é altíssimo. A manutenção também é cara e complicada, até porque a quebra de um equipamento pode parar toda a operação. Outro problema é o readequação: são projetos especiais que exigem meses. Ou seja: difícil expandir ou diminuir a operação.. |
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